Fazendo tudo de novo. Começando do zero. Mais uma vez. De forma diferente. À minha maneira. A minha arte, não é a poesia. Não é o teatro, nem a pintura. Também não é a música. A espada é a minha arte. É só esta que vos posso dar. Não adiantou fugir dela. Corre-me nas veias. É-me congénita. Não sei bem porquê. E é aqui, que os habituais comentadores, perderão o interesse no que escrevo. Mas é algo que tenho de fazer. Não posso fugir mais. É o "Do" o meu "Tao".
- Mestre, Sambonim... Estou de volta. Será cedo?
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Um comentário:
pratiquei esgrima :)
outro tipo e espada!
en guarde, então!!
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