sinto falta do espaço que nunca tive. este é o meu espaço? afinal tenho tantos. perco-me por aí entre becos, esquinas ao virar das mesmas. e o sonho afinal é meu. mas o ser apressado que me persegue nem sequer é. nem sequer foi. nem as sombras do que sou. nem as sobras do que fui. e encosto a cabeça no teu ombro. para quê?

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